Transparência e Governança

 
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Opinião dos Especialistas


Opinião dos Especialistas

Pedro Rudge

Sócio fundador da Leblon Equities, gestora de recursos independente

Atualmente os fundos de investimentos, com exceção de alguns poucos, não têm o costume de participar assiduamente nas Assembleias Gerais das empresas investidas. Isso se deve não somente à questão cultural, mas também à estrutura de capital das empresas listadas em nossa bolsa. As empresas brasileiras têm em sua grande maioria a figura de um controlador definido, ou seja, um acionista que detém a maioria do capital votante (mais do que 51% das ações ordinárias), fazendo com que as decisões não precisem realmente serem debatidas nas Assembleias.

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Pedro Rudge

Sócio-fundador gestora de fundos de ações Leblon Equities

Quem não se lembra (realmente seria melhor esquecer) dos estratosféricos prêmios de controle quando da venda de empresas pela falta do Tag Along? Das inúmeras transações com partes relacionadas onde empresas compravam "Fuscas 1979 por R$ 100 mil" (exemplo meramente metafórico, é claro) de seus controladores? Grande parte dessas mazelas podia ser explicada pelo baixo interesse econômico resultante da estrutura de capital em que era possível controlar empresas com menos de 17% do capital total (50,01% de 1/3). Se incluíssemos estruturas piramidais esse número era ainda mais reduzido.

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