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Acionista pessoa física, o maior abandonado

O terceiro álbum da banda carioca Barão Vermelho se chama "Maior Abandonado". O refrão da canção diz: "Só um pouquinho de proteção ao maior abandonado". Essa deve ser a súplica do pequeno acionista. Como as corretoras veem o investidor neófito? Como o investidor pessoa física tem sido tratado em operações de abertura de capital (IPO, em inglês)? E a postura da Receita Federal em relação a aplicações em bolsa? A meta de cinco milhões de cadastros em 2018 pretendida pela BM&FBovespa é factível?

Havia 583.202 investidores pessoa física em dezembro de 2011. Esse número está superestimado, pois a bolsa utiliza o critério de CPF cadastrado em cada agente de custódia. Logo, ela pode contabilizar o mesmo investidor mais de uma vez caso ele possua conta em mais de uma corretora. Além disso, esse número não espelha os investidores habituais, aqueles que operam com frequência. São computados os investidores que possuem saldo investido na data de referência. Esses podem ter montado sua posição há vários anos e não terem movimentado sua carteira desde então.

 

 

 

Análise publicada escrita por André Rocha e publicada pelo Valor Econômico em 24/04/12. Para ler a íntegra, acesse:

http://www.valor.com.br/valor-investe/o-estrategista/2628796/acionista-pessoa-fisica-o-maior-abandonado

 


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