Por Craig Karmin | The Wall Street Journal
Por Craig Karmin | The Wall Street Journal
O edifício Empire State já foi cenário para muitas batalhas espetaculares - de King Kong aos alienígenas hostis de "Independence Day". Mas esses confrontos cinematográficos podem não ser nada comparados com uma briga na vida real, sobre a planejada oferta pública inicial de ações do icônico arranha-céu.
Quando o plano para a abertura de capital do Empire State foi apresentado no mês passado, ele tentou o público investidor com a primeira oportunidade da história de possuir um pedaço do edifício considerado um símbolo da art déco, que foi avaliado em US$ 2,52 bilhões. Também despertou um monstro adormecido: a complicada estrutura societária do edifício, pela qual cerca de 2.800 acionistas têm direito a opinar.
Alguns proprietários já estão dizendo que estão sendo enganados pelos Malkins, uma célebre família nova-iorquina do ramo imobiliário que administra o prédio e está supervisionando o processo de abertura de capital. Os protestos poderiam prejudicar a oferta inicial de ações ou até cancelá-la.
Matéria publicada pelo Valor Econômico em 07/03/12. Para ler a íntegra, acesse o site do jornal:
< Anterior | Próximo > |
---|