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Bye-bye, bolsa

 

Por Aline Lima e Natalia Viri | De São Paulo

Em meio ao rali da bolsa neste começo de ano, o Itaú Unibanco surpreendeu o mercado com o anúncio de uma oferta para o fechamento de capital da credenciadora de cartões de crédito e débito Redecard, que deve movimentar quase R$ 12 bilhões.

Com 49,9% das ações da empresa, o Itaú Unibanco se comprometeu a pagar aos demais acionistas até R$ 35 por ação, prêmio de 9,2% em relação ao fechamento de segunda-feira, quando os papéis fecharam a R$ 32,04.

A oferta era inesperada porque a Redecard está cotada no seu maior valor histórico. Em 2010, com a abertura da concorrência no mercado de credenciamento de cartões, os papéis da empresa amargaram uma queda de 22%, encerrando o ano em R$ 19,61, o que gerou boatos na época sobre uma possível compra por parte do controlador para aproveitar os preços baixos.

Porém, a expectativa de que a perda da exclusividade na operação das bandeiras de cartões fosse deprimir os preços - e, consequentemente, os lucros das operadoras - não se concretizou, o que, associado à boa geração de caixa da empresa e a uma política gorda de distribuição de dividendos, levou seus papéis a uma valorização de 49% em 2011.

 

 

 

Notícia publicada pelo Valor Econômico em 08/02/12. Para ler a íntegra, acesse o site do jornal:

http://www.valor.com.br/impresso/eu-sa/bye-bye-bolsa

 


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